Dicas

Arthur e os Minimoys

 

Primeira parte da trilogia escrita por Luc Besson (de o 5° Elemento), baseado em livro homônimo. E o que tem ele de especial? Tudo!



Conta a história do garoto de 10 anos que vai passar as férias na casa da avó e acaba descobrindo que deverá salvá-la de ter a casa tomada por falta de pagamento da hipoteca, enveredando-se nos caminhos fantásticos da Terra mágica dos Minimoys. Seu avô, há  muito desaparecido, sempre lhe contava suas aventuras nessa Terra Mágica. Escondia de todos um segredo. Um tesouro, enterrado em seu jardim, por ele conquistado nas terras dos Minimoys e que salvaria sua família da falência.



Arthur acaba por encontrar o caminho desse lugar no jardim da avó e depois de devidamente diminuído, ajuda a princesa Selenia a enfrentar o vilão Maltazard, salvando o reino dos Minimoys e a casa da avó.



É uma história pra quem gosta de fadas e duendes, da integração mágica deles com a natureza, nesse caso o jardim e seus habitantes.



A mistura: cinema e animação demonstraram diversas vezes serem a melhor maneira de mesclar realidade e fantasia e a produção do filme se esmerou na confecção dos personagens, infundindo um clima de fantasia e magia de forma delicada, elegante e muito divertida.



O filme foi desenvolvido com uma tecnologia revolucionária em cinco anos de trabalho e mais ou menos 350 pessoas envolvidas no projeto. Em 2002 alugaram um enorme barracão e começaram a montar os cenários em forma de maquetes e também nos prédios adjacentes um estúdio exclusivo de 3D o escritório da produção.



Lembrem-se, tudo foi feito na França, naqueles prédios históricos com cara de Idade Média, ajudando mais no clima “Fairy Tail”. No início colocaram todos os desenhistas da equipe juntos para soltarem a imaginação e criarem os personagens em 2D. Primeiramente foram realizados em aquarela, definindo um estilo para cada um. Os desenhos são lindos!



Só em 2003 é que o Set Up foi feito e os personagens foram moldados em 3D e animados. A base da animação foi filmada com atores reais. Os cenários, em 2004, feitos em maquete nas proporções corretas com vegetação real e detalhados em todos os aspectos. Finalmente em 2005 foi feita a filmagem com os atores da parte “real” da história, ambientada nos anos 50.



É um filme adorável de assistir, absolutamente interessante do ponto de vista técnico.

Andei vendo notícias na Net do lançamento da 2° parte do thriller “A Vingança de Maltazard” em dezembro de 2009 na Europa. Por aqui ainda não tenho notícias da data de lançamento do filme, mas aguardo com muita expectativa.



Assista ao filme sem o preconceito de que filme Europeu é chato! Algumas vezes é mesmo, mas nesse caso, isso passa longe. Divertido, leve, tecnicamente perfeito. Ótimo pra quem só quer se divertir, excelente pra quem é do ramo e quer aprender.

 Animações S.A

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Sugestão de Desenhos Animados e Filmes

As discussões sobre a animação como um lucrativo negócio estão em alta como nunca. Hoje, no jornal "Valor Econômico", foi publicada uma grande reportagem sobre o tema. Intitulada "Produzir desenho animado no Brasil não é mais aventura" (acesso para assinantes), a matéria, escrita por Moacir Drska, discorre sobre iniciativas que fortaleceram e ainda fortalecem o mercado.



Uma das razões do mercado "quente", segundo a matéria, é a bem-sucedida trajetória de apostas animadas na TV por assinatura. O pioneirismo de Peixonauta, da TV Pinguim; Princesas do Mar, da Flamma Films; Escola para Cachorro, da Mixer; e Meu Amigãozão, da 2D Lab; e dos canais pagos onde são exibidos, Discovery Kids e Nickelodeon, provou a capacidade nacional de produzir séries animadas de qualidade e competitivas em termos de audiência. Tão competitivos que alguns deles já migraram para a TV aberta. Na semana passada, o SBT anunciou a aquisição dos direitos de exibição de Peixonauta. A Globo irá exibir a série de animação do Sítio do Picapau Amarelo, produzido pela Mixer.

Mas esse sucesso não poderia ser um fenômeno isolado. Era preciso incentivá-lo e fortalecê-lo. Daí nasceram uma série de iniciativas. Uma delas, já de conhecimento de muita gente, são os mecanismos do governo para o incentivo à animação. O AnimaTV é um. No último ano, destinou quase 4 milhões para a produção de 17 pilotos de série animada. Duas, Tromba-Trem, da Copa Studio, e Carrapatos e Catapultas, da Zoom Elefante, tiveram suas temporadas completas produzidas (aqui , os dias e horários que serão exibidos na TV Brasil e na TV Cultura). 



Outro mecanismo aparece com o Banco Nacional de Desenvolvimento, o BNDES. A segunda temporada de "Escola para Cachorros" teve 3,5 milhões de seu orçamento oriundos do banco, através do Procult, Programa BNDES para Desenvolvimento da Economia da Cultura. Segundo Drska, 15 projetos receberam 8,2 milhões do banco.

 No caso de "Escola para Cachorro",o fato da Mixer ter uma parceria de co-produção com a canadense Cité-Amerique foi visto pelo BNDES como uma segurança do potencial de vendas no mercado externo. O que nos leva à outra iniciativa listada na matéria do Valor: as parcerias fora do país. O alto custo das animações é uma das razões para a procura de co-produções internacionais. Segundo a declaração do diretor da Mixer ao Valor, é um sistema adotado em vários países, exceto aqueles onde o mercado de animação já é forte (leia-se Estados Unidos e Japão).



No caso de parcerias existem duas opções: uma é a prestação de serviços e o outro é o investimento de propriedade intelectual. O segundo caso se torna mais interessante devido ao possível ganho com outros produtos relacionados à animação. A TV Pinguim já tem uma série de produtos licenciados, adaptações para internet, livros, cinema, tablets, celulares, teatro. Também é o caso da Mixer e da Flamma Films e seus projetos. Nem preciso comentar o capital gerado pela animação da Turma da Mônica e seus outros produtos licenciados. Segundo o Valor, o licenciamento é a fonte de renda MAIS ATRATIVA do mercado de animação. Afinal, o poder de transmedia storytelling da animação, ou seja, histórias diferentes, os mesmos personagens, contadas em diversas mídias, resulta em um ciclo de vida maior em relação à outras soluções audiovisuais. 
Animação Brasileira

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Importância da Leitura.

As tecnologias do mundo moderno fizeram com que as pessoas deixassem a leitura de livros de lado, isso resultou em jovens cada vez mais desinteressados pelos livros possuindo vocabulários cada vez mais pobres.
A leitura é algo crucial para a aprendizagem do ser humano, pois é através dela que podemos enriquecer nosso vocabulário, obter o conhecimento, dinamizar o raciocínio e a interpretação. Muitas pessoas dizem não tem paciência para ler um livro, no entanto isso acontece por falta de hábito, pois se a leitura fosse um hábito rotineiro as pessoas saberiam apreciar uma boa obra literária, por exemplo. Muitas coisas que aprendemos na escola são esquecidas com o tempo, pois não as praticamos. Através da leitura rotineira tais conhecimentos se fixariam de forma a não serem esquecidos posteriormente. Dúvidas que temos ao escrever poderiam ser sanadas com o hábito de ler,  pois a leitura torna nosso conhecimento mais amplo e diversificado.
Durante a leitura descobrimos um mundo novo, cheio de coisas desconhecidas. O hábito de ler deve ser estimulado desde a infância, para que o indivíduo aprenda desde pequeno que ler é algo importante e prazeroso, assim com certeza ele será um adulto culto, dinâmico e perspicaz. Saber ler e compreender o que os outros dizem, nos diferenciam dos animais irracionais, pois comer beber e dormir até eles sabe, é a leitura que proporciona a capacidade de interpretação. Toda escola Particular ou Pública deve oferecer uma educação de qualidade, com incentivo a leitura, formando assim cidadãos informados e críticos.
 

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